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quarta-feira, 17 de março de 2021

Aromaterapia: VAMOS FALAR DE EMOÇÕES?

*AROMATERAPIA:

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* AROMATERAPIA

- Aumente sua imunidade

. A Aromaterapia é uma técnica natural que utiliza o aroma e as partículas liberadas por diferentes Óleos Essenciais para estimular diferentes partes do cérebro, ajudando a:

- Aliviar os sintomas de ansiedade, insônia, depressão, asma ou resfriado;
- Promover o bem-estar;
- Fortalecer as defesas do corpo.

Apesar de serem usados produtos naturais, é importante que a Aromaterapia seja orientada por um Naturopata ou outro profissional especializado, para saber qual o melhor Óleo Essencial a utilizar em cada caso.


VAMOS FALAR SOBRE EMOÇÕES


Veja se você se identifica com alguma das situações abaixo:

Ao acordar de manhã e abrir seu celular você se depara com notícias sobre a pandemia, e isso gera uma sensação de medo ...

Ao começar o dia de trabalho, fica sabendo que algumas pessoas do seu time foram demitidas por causa de resultados financeiros ruins da empresa, e isso gera uma sensação de ansiedade ...

Ao chegar em casa, percebe que o esposo(a) não fez as compras como combinado e por isso não tem lanche para as crianças levarem para a escola no dia seguinte, e isso gera uma sensação de raiva ...

Ao tomar banho à noite percebe que está acima do peso e que o melasma continua no rosto, e isso gera aflição e mágoa ...

Com esse turbilhão de pensamentos e emoções negativas, quando vai dormir mal consegue descansar, parece que acorda no dia seguinte mais cansada(o) ainda.

A responsabilidade sobre a rotina dos filhos e do trabalho faz com que o estresse cresça ao longo do dia, e quando os filhos adoecem parece que a carga de estresse dobra.

Com isso mais doenças vão surgindo: ansiedade, depressão, insônia, hipertensão, colesterol alto ...

Infelizmente, o estresse é visto como "normal" na nossa sociedade, mas é um grande problema de saúde.

 

E toda essa história começou há muito tempo.

O Dr. Hans Selye (1907-1982), médico que descobriu o estresse, foi considerado o "Einstein da pesquisa médica", sendo indicado nove vezes para o Prêmio Nobel.

Durante mais de 40 anos ele trabalhou incansavelmente doze horas por dia pesquisando o estresse.

Até que finalmente o Dr. Hans Selye descobriu o Santo Graal da sua pesquisa: a diferenciação entre o estresse bom e ruim:

- Eustresse: nos motiva a conquistar objetivos e realizar sonhos

- Distresse: destrói nosso corpo e corrói a mente

Basicamente, o que ele descobriu é que para o mesmo estímulo você pode ter uma emoção positiva ou negativa como resposta.

Como o estímulo vai ser interpretado vai depender - principalmente - de como você aprendeu a lidar com cada emoção ao longo da vida.

Você conhece bem suas emoções e como você reage a cada uma delas?

Para lidar com toda a complexidade da interpretação de estímulos existe uma região do seu cérebro especializada no processamento das emoções, ela é chamada de Sistema Límbico.

Em um nível fisiológico básico, as emoções são causadas por estímulos ambientais ou endógenos que são interpretadas primariamente no Sistema Límbico.

Como instinto de sobrevivência, o seu cérebro vai reconhecer se o estímulo é recompensador ou punitivo, se gera prazer ou dor.

E a partir disso emoções positivas ou negativas são geradas no Sistema Límbico.

As emoções dão o colorido das experiências cotidianas e nos ajudam na tomada de decisões.

Estímulos que podem estressar negativamente um adulto (distresse): um filho doente, briga com o cônjuge, notícias ruins na televisão, problemas no trabalho, ferimentos, traumatismos, doenças, etc.

Estímulos ambientais que podem estressar positivamente um adulto (eustresse): uma promoção no trabalho que gera mais responsabilidade, uma nova gestação, um show de uma banda que você gosta muito, exercícios respiratórios, dançar até a exaustão, etc.

Os estímulos, chamados também de agentes estressantes, podem variar enormemente, mas o mecanismo biológico de ativação cerebral é o mesmo.

Em resumo, as informações de todos estímulos sensoriais passam por uma estrutura chave do sistema límbico, a amígdala cerebral, antes de serem enviadas para seus destinos finais no cérebro.

A amígdala cerebral é o botão que liga e desliga a lâmpada do estresse no seu cérebro.

Ela é ativada em situações de marcante significado emocional e é responsável pela formação da associação entre estímulos e recompensas.

Evolutivamente a amígdala está envolvida na percepção do perigo no ambiente para manutenção da sobrevivência e regula nosso primeiro instinto de luta ou fuga.

Ela também está relacionada ao aprendizado emocional, à formação de memórias e tomada de decisões.

A amígdala tem participação chave no estresse porque regula a:


1.   resposta de medo; 

2.   resposta de ansiedade; 

3.   resposta de agressividade;

4.   alteração da frequência cardíaca;

5.   alteração da respiração


Pesquisas mostram, por exemplo, que existe uma diferença dramática na ativação da amígdala de adultos reagindo a crianças chorando ou rindo.

A principal diferença foi encontrada entre pais e não pais, pois os pais são muito mais sensíveis ao choro das crianças.

Do outro lado, os que ainda não eram pais tiveram uma resposta muito maior às risadas do que ao choro, mas não que eles foram indiferentes ao choro.

No caso dos pais, a emoção de ver uma criança chorando se conecta com o instinto parental que já foi reforçado anteriormente, nesta vida.

Subitamente vem à tona a memória emocional de cuidar de uma criança chorando, de saber quão frágil é aquele ser…

Quem é pai acaba tendo a amígdala naturalmente treinada para responder rápido a esse tipo de situação estressante.

Uma vez, por exemplo, eu estava em uma festa religiosa no interior de Minas Gerais e encontramos um bebê chorando em um carro, com as janelas abertas.

Ao nos sentir alarmados começamos a procurar os pais e rapidamente solucionamos a situação.

Assim que a amígdala cerebral - a lâmpada do estresse - foi acesa pelo choro do bebê, o instinto de manutenção da espécie direcionou meu comportamento para salvá-lo.

Agora imagine o que acontece quando a lâmpada do estresse fica exageradamente acesa por diversos outros motivos?

Sim, o resultado é ansiedade, depressão, insônia, pânico e muitas outras doenças.

O estresse é o quarto maior fator de risco para infarto no país, além de liberar hormônios que corroem seu coração e seu corpo por dentro.

E no meio da rotina corrida falta tempo para ir na academia, fazer psicoterapia, voltar pras aulas de pilates, encontrar as amigas para bater papo ...

Por isso entendo que muitas pessoas acabem recorrendo aos remédios sintéticos, por falta de opção ...


Os Óleos Essenciais conseguem regular a lâmpada do estresse e produzir mudanças consistentes nas emoções negativas.

Isso acontece porque o sistema olfativo tem uma relação direta com o sistema límbico.

Os Óleos Essenciais são extremamente concentrados em substâncias químicas que estimulam o sistema olfativo, e consequentemente o sistema límbico.

Os Óleos Essenciais estão entre os poucos compostos que existem (naturais ou não) que penetram na barreira hematoencefálica, uma barreira natural de proteção do sistema nervoso central.

Uma pesquisa realizada na Alemanha em 2009 demonstrou que o Óleo Essencial de Lavanda (Lavandula angustifolia) é tão eficaz para ansiedade quanto remédios tarjados.

Com a diferença que o Óleo Essencial de Lavanda não apresentou os efeitos colaterais comuns de remédios sintéticos como letargia e sonolência.

Diversos estudos científicos comprovam que outros Óleos Essenciais também diminuem a ansiedade, o medo, o estresse, a insônia e a depressão.

E milhares de pessoas ao redor do mundo estão se equilibrando com essa nova solução que chegou para ficar: Aromaterapia Científica aplicada à Pele e Emoções.

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Maya Shanti
Aromaterapeuta

TEMPLO DO SOL
Era da Paz

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