*AROMATERAPIA:
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* AROMATERAPIA
- Aumente sua imunidade
. A Aromaterapia é uma técnica natural que utiliza o aroma e as partículas liberadas por diferentes Óleos Essenciais para estimular diferentes partes do cérebro, ajudando a:
- Aliviar os sintomas de ansiedade, insônia, depressão, asma ou resfriado;
- Promover o bem-estar;
- Fortalecer as defesas do corpo.
Apesar de serem usados produtos naturais, é importante que a Aromaterapia seja orientada por um Naturopata ou outro profissional especializado, para saber qual o melhor Óleo Essencial a utilizar em cada caso.
VAMOS FALAR SOBRE EMOÇÕES
Veja se você se identifica com alguma das situações abaixo:
Ao acordar de manhã e abrir seu celular você se depara com notícias sobre a
pandemia, e isso gera uma sensação de medo ...
Ao começar o dia de trabalho, fica sabendo que algumas
pessoas do seu time foram demitidas por causa de resultados financeiros ruins
da empresa, e isso gera uma sensação de ansiedade ...
Ao chegar em casa, percebe que o esposo(a) não fez as
compras como combinado e por isso não tem lanche para as crianças levarem para
a escola no dia seguinte, e isso gera uma sensação de raiva ...
Ao tomar banho à noite percebe que está acima do peso e que o
melasma continua no rosto, e isso gera aflição e mágoa ...
Com esse turbilhão de pensamentos e emoções
negativas, quando vai dormir mal consegue descansar, parece que acorda no dia
seguinte mais cansada(o) ainda.
A responsabilidade
sobre a rotina dos filhos e do trabalho faz com que o estresse cresça ao longo
do dia, e quando os filhos adoecem parece que a carga de estresse dobra.
Com isso mais doenças
vão surgindo: ansiedade, depressão, insônia, hipertensão, colesterol alto ...
Infelizmente, o
estresse é visto como "normal" na nossa sociedade, mas é um grande
problema de saúde.
E toda essa história começou há muito tempo.
O Dr. Hans Selye (1907-1982), médico que descobriu o estresse, foi considerado
o "Einstein da pesquisa médica", sendo indicado nove vezes para o
Prêmio Nobel.
Durante mais de 40 anos ele trabalhou
incansavelmente doze horas por dia pesquisando o estresse.
Até que finalmente o Dr. Hans Selye descobriu o Santo Graal da sua pesquisa: a diferenciação entre o estresse bom e ruim:
- Eustresse: nos motiva a conquistar objetivos e realizar
sonhos
- Distresse: destrói nosso corpo e corrói a mente
Basicamente, o que ele descobriu é que para o
mesmo estímulo você pode ter uma emoção positiva ou negativa como resposta.
Como o estímulo vai ser interpretado vai
depender - principalmente - de como você aprendeu a lidar com cada emoção ao longo
da vida.
Você conhece bem suas emoções e como você reage
a cada uma delas?
Para lidar com toda a complexidade da
interpretação de estímulos existe uma região do seu cérebro especializada no
processamento das emoções, ela é chamada de Sistema Límbico.
Em um nível fisiológico básico, as emoções são
causadas por estímulos ambientais ou endógenos que são interpretadas
primariamente no Sistema Límbico.
Como instinto de sobrevivência, o seu cérebro
vai reconhecer se o estímulo é recompensador ou punitivo, se gera prazer ou
dor.
E a partir disso emoções positivas ou negativas
são geradas no Sistema Límbico.
As emoções dão o colorido das experiências cotidianas e nos ajudam na tomada de
decisões.
Estímulos que podem estressar negativamente
um adulto (distresse): um filho
doente, briga com o cônjuge, notícias ruins na televisão, problemas no
trabalho, ferimentos, traumatismos, doenças, etc.
Estímulos ambientais que podem estressar
positivamente um adulto (eustresse): uma
promoção no trabalho que gera mais responsabilidade, uma nova gestação, um show
de uma banda que você gosta muito, exercícios respiratórios, dançar até a
exaustão, etc.
Os estímulos, chamados também de agentes
estressantes, podem variar enormemente, mas o mecanismo biológico de ativação cerebral
é o mesmo.
Em resumo, as informações de todos estímulos
sensoriais passam por uma estrutura chave do sistema límbico, a
amígdala cerebral, antes de serem enviadas para seus destinos finais no
cérebro.
A amígdala cerebral é o botão que liga e
desliga a lâmpada do estresse no seu cérebro.
Ela é ativada em situações de marcante
significado emocional e é responsável pela formação da associação entre
estímulos e recompensas.
Evolutivamente a amígdala está envolvida na
percepção do perigo no ambiente para manutenção da sobrevivência e regula nosso
primeiro instinto de luta ou fuga.
Ela também está relacionada ao aprendizado
emocional, à formação de memórias e tomada de decisões.
A amígdala tem participação chave no estresse
porque regula a:
1. resposta de
medo;
2. resposta de
ansiedade;
3. resposta de
agressividade;
4. alteração da
frequência cardíaca;
5. alteração da
respiração
Pesquisas mostram, por exemplo, que existe uma
diferença dramática na ativação da amígdala de adultos reagindo a crianças
chorando ou rindo.
A principal diferença foi encontrada entre pais
e não pais, pois os pais são muito mais sensíveis ao choro das crianças.
Do outro lado, os que ainda não eram pais
tiveram uma resposta muito maior às risadas do que ao choro, mas não que eles
foram indiferentes ao choro.
No caso dos pais, a emoção de ver uma criança
chorando se conecta com o instinto parental que já foi reforçado anteriormente,
nesta vida.
Subitamente vem à tona a memória emocional de
cuidar de uma criança chorando, de saber quão frágil é aquele ser…
Quem é pai acaba tendo a amígdala naturalmente
treinada para responder rápido a esse tipo de situação estressante.
Uma vez, por exemplo, eu estava em
uma festa religiosa no interior de Minas Gerais e encontramos um bebê chorando
em um carro, com as janelas abertas.
Ao nos sentir alarmados começamos a procurar os
pais e rapidamente solucionamos a situação.
Assim que a amígdala cerebral - a lâmpada do
estresse - foi acesa pelo choro do bebê, o instinto de manutenção da espécie
direcionou meu comportamento para salvá-lo.
Agora imagine o que acontece quando a lâmpada do
estresse fica exageradamente acesa por diversos outros motivos?
Sim, o resultado é ansiedade, depressão,
insônia, pânico e muitas outras doenças.
O estresse é o quarto maior fator de risco para
infarto no país, além de liberar hormônios que corroem seu coração e seu corpo
por dentro.
E no meio da rotina corrida falta tempo para ir
na academia, fazer psicoterapia, voltar pras aulas de pilates, encontrar as
amigas para bater papo ...
Por isso entendo que muitas pessoas acabem
recorrendo aos remédios sintéticos, por falta de opção ...
Os Óleos Essenciais conseguem
regular a lâmpada do estresse e produzir mudanças consistentes nas emoções
negativas.
Isso acontece porque o sistema olfativo tem uma
relação direta com o sistema límbico.
Os Óleos Essenciais são extremamente
concentrados em substâncias químicas que estimulam o sistema olfativo, e
consequentemente o sistema límbico.
Os Óleos Essenciais estão entre os poucos
compostos que existem (naturais ou não) que penetram na barreira
hematoencefálica, uma barreira natural de proteção do sistema nervoso central.
Uma pesquisa realizada
na Alemanha em 2009 demonstrou que o Óleo Essencial de Lavanda (Lavandula
angustifolia) é tão eficaz para ansiedade quanto remédios tarjados.
Com a diferença que o Óleo Essencial de Lavanda
não apresentou os efeitos colaterais comuns de remédios sintéticos como
letargia e sonolência.
Diversos estudos científicos comprovam que
outros Óleos Essenciais também diminuem a ansiedade, o medo, o estresse, a
insônia e a depressão.
E milhares de pessoas ao redor do mundo estão se
equilibrando com essa nova solução que chegou para ficar: Aromaterapia
Científica aplicada à Pele e Emoções.
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Maya Shanti
Aromaterapeuta
TEMPLO DO SOL
Era da Paz
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