Lemúria é o nome dado a uma civilização antiga e "perdida" na história da
humanidade. Lemúria também é o nome de um Continente no meio de Oceano
Pacífico, onde se encontram os seus remanescentes, as atuais Ilhas do Havaí. Não
há vestígios ou provas físicas de que a Civilização Lemuriana existiu.
Tudo que sabemos é transmitido pelo Espírito em Canalizações de Kryon e pelas
vagas Lembranças Akashicas das "Velhas Almas".
A Terra passa por grandes e pequenos ciclos de gelo-degelo a fim de
revitalizar a vida nos oceanos. É uma obra de Gaia. São grandes ciclos tal como 100.000
anos, menores de 1.600 anos e pequenos de 150 a 400 anos. A ciência não
considera isso ainda. Quando haja uma era de gelo, grandes partes das águas
estão em estado de gelo solido em torno das regiões polares. Ao mesmo tempo, o
nível dos mares está mais baixo. O grande ciclo leva cerca 100 mil anos a ser
completo. Na época da Lemúria há 50.000 anos o nível dos mares estava 120
metros mais baixo. As temperaturas globais estavam em média 8 a 10 °C mais
baixas do que hoje. Houve muito poucos habitantes nesses tempos na Terra,
apenas comunidades em seu estágio básico ou tribal.
O pico mais alto atingia mais que 10.000 metros de altura e foi a
montanha mais alta na Terra, visível até do espaço como uma proeminência
geológica. Hoje ela é conhecida como Mauna Kea com 4.207 metros de altura. Ao
longo de dezenas de milhares de anos os fluxos de magma mudaram de direção e
foram libertados na superfície como enorme atividade vulcânica. O magma sempre
acha o seu caminho, mas nunca volta a fonte. Com tempo a bolha de magma colapsou
em si, causando inundações dos vales na superfície do continente. Quando um
continente submerge formam-se ilhas. Os habitantes mudavam-se para regiões mais
elevadas em tentativa de sobrevivência. Mas finalmente os últimos Lemurianos
tinham que deixar o continente para sempre há 16.000 anos.
A história da criação contada pelos diversos povos da Terra, como também
pelos povos indígenas, é semelhante. Eles apontam para chegada de uma raça das
estrelas que veio das Sete Irmãs, hoje chamada de Plêiades.
Foram os Pleiadianos, os nossos pais espirituais e galáticos, em
propósito divino que performaram a obra de semeadura da nova humanidade em
múltiplos lugares do planeta ao mesmo tempo. Eram pequenas comunidades em
distintos 12 lugares. Lemúria era um deles. Eram as mulheres Pleiadianas que
chegaram primeiro. Os homens vieram depois. Os Pleiadianos são mais altos,
parecem-se muito conosco e são seres de cor. Os de Siriús também desempenharam
o papel deles em algumas comunidades. Mas a maioria das comunidades eram semeadas
por Pleiadianos. Há mais que 30 mil anos uma outra raça galática, primos de
Pleiades, os Hathors semearam povos que são conhecidos como os antigos
Egípcios. Até hoje há um templo preservado e dedicado a eles: o templo de
Hathors. Que mais voltamos em nossa história mais aparece a energia feminina.
Eram as mulheres dos Plêiades que ensinaram os povos terrestres em seu início.
Essa sabedoria foi dada em amor e respeito a uma nova raça. a nossa. As almas
velhas carregam partes dos ensinamentos como lembrança akashica até hoje.
A isolação do continente Lemuriano foi um atributo muito especial.
Enquanto outras comunidades misturaram-se e entraram em conflitos e guerras, a
lemuriana permaneceu a mesma durante 20 mil anos. A civilização lemuriana não
era elegante, era básica. Houve dinastias em vez de democracias. As coisas
permaneciam as mesmas durante milhares de anos. Não houve desenvolvimento de
consciência. Lemúria tinha no máximo 50.000 habitantes ao mesmo tempo.
Procriação era difícil devido do ciclo reprodutivo anual das mulheres. Houve
irmandades, círculos só de mulheres que cuidavam do nascimento dos bebes dentro
das águas mornas. A irmandade cuidava também das mulheres em processo de
desencarnação. As mulheres cantavam juntas nas várias ocasiões. Houve um grande
equilíbrio e respeito entre os gêneros. Houve sacralidade do feminino. Em 20
mil anos passaram 35 milhões de almas por Lemúria. São eles que hoje chamamos
de almas velhas em bora que não todas as almas velhas passaram por experiência
Lemuriana.
Enquanto o continente de Lemúria estava afundando continuamente o
cenário tornava-se cada vez mais amedrontador principalmente com vulcão ativo.
Ondas daquela civilização partiram em vários pontos de tempo. Mas tudo que
Lemurianos conheciam até esse momento era ilha vulcânica. A pergunta logica
seria: onde os Lemurianos estariam mais confortável? A resposta: encontrando
uma outra ilha. E é isso que eles fizeram por todo o oceano Pacífico.
Conforme os Lemurianos foram para o sul, uma das ilhas que encontraram
foi a Ilha de Rapa Nui ou a Ilha de Páscoa. As lendas e a história de Rapa Nui
estão claras. Se perguntar povos indígenas como eles foram povoados, eles
diriam que os ancestrais vieram da ilha que afundava. Os Lemurianos foram até a
Nova Zelândia. A maioria deles em suas canoas conseguiram escapar e chegar nos
outros continentes como na costa oeste da América do Norte e da América do Sul.
Se observamos a migração dos Lemurianos, poderiamos notar que eles foram de uma
ilha a outra e a outra ainda. Até eventualmente eles passaram ao redor do Cabo
Horn, o ponto mais meridional da América do Sul (Chile) e acabaram a descobrir
novo oceano, o oceano Atlântico.
A descoberta do Arquipélago de Açores
Lemurianos chegaram às terras firmes dos continentes, mas para alguns
isso não funcionou muito bem porque eles encontraram povos locais que não
tinham uma mente similar. E não falamos aqui de migração dentro de uma
expressão de vida física. Precisamos lembrar que o akasha humano não é linear e
não grava as experiências em forma consecutiva ou cronológica. O akasha é
energético e as lembranças são orientadas pela intensidade das energias. Então
subindo oceano Atlântico mesmo após de milhares de anos eles estariam ainda
procurando por ilhas. Isso estava no akasha deles.
Os Lemurianos chagaram até o arquipélago de Açores (hoje pertence a
Portugal) no meio do oceano Atlântico. Kryon menciona que uma das versões
de Atlântida ter sido
localizada no lugar desse arquipélago. Estamos falando de uma história que
ocorreu de 13 a 14 mil anos atrás. A geologia das Açores era diferente na
época. As terras eram mais extensas devido que o nível do mar globalmente
estava mais baixo do que hoje. E houve um vulcão ativo. Mas, em geral, os
Lemurianos que chegaram após milhares de anos de ter deixado o continente
original sentiam-se muito confortável. Essa foi a original civilização dos
Açores. E quando eles vieram ninguém tinha estado ali. Naqueles dias ninguém
chamava esse lugar de um país. Não havia outros navegantes e não havia Vikings
ainda. Eles foram os primeiros.
Portal Terrestre de Entrada para as Almas
Lemúria era um portal de entrada de almas chegando para a nova vida na
Terra. Os Lemurianos só tinham uma única encarnação, a primeira, no continente
de Lemúria. As próximas expressões de vida foram realizadas nos outros
continentes.
Até 200.000 anos atrás houve aqui uma variedade nativa de humanoides no
planeta. Eram até 27 tipos. Os remanescentes fósseis deles encontram-se nos
museus do mundo. Eles tinham 24 cromossomos e faziam parte do mundo animal. Uma
única raça foi escolhida a fim de implantação de alma divina, a nossa, uma com
vários cores, mas uma raça única. E quando o momento era certo a genética nossa
foi alterada para sempre desde então. Os cromossomos N°2 e N°3 foram fundidos e
isso impediu a diversificação da espécie, além disso, recebemos genes dos
Pleiadianos com a capacidade de portar a alma criativa, a parte de Deus dentro
de nós. Eis a nossa história de criação.
Somos diferentes das outras espécies, temos 23 cromossomos. Desde então
a busca por criador tornou-se intuitiva para nos. Há um propósito divino nisso,
um teste de consciência humana. O teste de energia sempre foi: será que os
humanos sujeitos às forças de dualidade (luze escuridão) e equipados com livre arbítrio
iriam encontrar a fonte criativa implantada neles, coo-criando uma zona de vida
de alta consciência, compaixão,
sabedoria, mestria e ascensão espiritual, tornando-se uma civilização
interdimensional e interstelar ou será que caem na baixa consciência criando a
própria aniquilação?
Eis a questão de teste de energia que estamos sujeitos desde então.
Lemúria tratava de iniciação de uma população global, a primeira civilização.
Desde então quatro grandes civilizações destruíram-se por baixa consciência. A
que chamamos da nossa civilização moderna é a quinta em série.
No ano de 2012, quando passamos a marca astronômica, o Alinhamento da
Terra com o Centro Galáctico, que acontece a cada 26.000 anos, iniciamos a
próxima civilização dentro de últimos 52 mil anos. A mudança de energia que
estamos testemunhando em nossas vidas é a transição pacifica de uma civilização
a outra sem demarcação nítida. O que mudou é a energia com população global
permanecendo a mesma. Acabamos de entrar na sexta civilização.
Maya Shanti
TEMPLO DO SOL
Era da Paz
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