A Kundalini sempre foi o maior e mais bem guardado segredo de todos os tempos. Um privilégio apenas de uns poucos Iniciados nos mistérios maiores do ocultismo e do esoterismo.
Ela está localizada no primeiro Chakra chamado Muladhara/Raiz/Básico que significa ‘raiz suporte’ e está situado na base da espinha dorsal, mais exatamente entre o órgão genital e o ânus. Na época da Lemúria e da Atlântida, o homem era muito mais avançado e tinha os sentidos plenamente desenvolvidos. Com o passar do tempo, com a involução destas duas raças, está força extraordinária chamada Kundalini foi se comprimindo em um único ponto no primeiro Chakra. Desde o início dos tempos a Serpente tem sido um símbolo sexual, e é justamente por isto que a Kundalini é representada por uma Serpente e está intimamente relacionada com a energia sexual.
Essa energia tem o poder de elevar o Ser aos planos superiores ou aprisioná-lo nas vibrações mais densas. Por isso a energia sexual é tão delicada!
Conforme a Kundalini vai subindo pelos Chakras, a glândula Pineal vai despertando de seu milenar adormecimento, e o homem vai recuperando os seus Sidhis, que são poderes extrasensoriais tais como a telepatia que é a comunicação de pensamentos, clarividência que é a visão do que acontece à distância, desdobramento astral que é a saída consciente dos corpos invisíveis para fora do corpo físico. O dom de curar com as mãos etc…
A Kundalini também desperta a ciências Jinas que é o extraordinário e maravilhoso ato de penetrar com o corpo físico em outras dimensões do Universo e desvendar os mistérios da vida e da morte.
A liberação da Kundalini começa no primeiro Chakra e vai subindo um a um, até atingir o sétimo. Quando isto acontece, a pessoa se transforma e o processo de iluminação avança! Obviamente que isso não acontece sem um comprometimento daqueles que querem despertá-la, se comprometendo dia a dia com seu processo espiritual e se dedicando à meditação e práticas do despertar da evolução dessa energia essencial pra elevação da consciência em nosso planeta!
Mharcya de Sá
TEMPLO DO SOL
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