domingo, 22 de março de 2020

* IMPORTANTE: Sobre a Lemúria & Telos

Telos significa Comunicação com o Espírito, Unidade com o Espírito e Compreensão com o Espírito.


A Era Lemuriana existiu aproximadamente entre 4.500.000 anos aC até cerca de 12.000 anos atrás. Até a submersão dos continentes da Lemúria e mais tarde da Atlântida, haviam sete continentes importantes neste planeta. As terras pertencentes ao gigantesco continente da Lemúria incluíam terras agora sob o Oceano Pacífico, como o Havaí, Ilhas da Páscoa, Ilhas Fiji, Austrália e Nova Zelândia. Além de terras no Oceano Índico e  Madagascar. A costa leste da Lemúria também se estendeu para a Califórnia e parte da Colúmbia Britânica no Canadá. Durante muito tempo, antes da queda de consciência, os lemurianos viviam em quinta dimensão ou frequência dimensional, e eram capazes de retroceder ou avançar da terceira para a quinta dimensão conforme sua vontade, sem qualquer problema. Isso podia ser feito sempre que fosse desejado, através da intenção e energias do coração.
A raça lemuriana era uma mistura de seres que vieram principalmente de Sirius, Alpha Centauri e Plêiades e também de outros planetas, em menor número. Após algum tempo, à medida que essas raças se misturaram na Terra, formaram a civilização lemuriana. Para dizer o mínimo, foi uma mistura maravilhosa. A Lemúria foi realmente o berço da civilização neste planeta, a Terra-Mãe, que ajudou no consequente nascimento de muitas outras civilizações. A Atlântida surgiu mais tarde.
O continente da Lemúria prosperou em estado de paraíso e magia por alguns milhões de anos. Finalmente, como resultado das guerras entre os dois principais continentes, grandes devastações ocorreram na Lemúria e na Atlântida. Vinte e cinco mil anos atrás, Atlântida e Lemúria, as duas maiores civilizações da época, estavam lutando entre si por "ideologias". Elas tinham ideias muito diferentes sobre como deveria ser o direcionamento das outras civilizações deste planeta. Os lemurianos acreditavam que as outras culturas menos desenvolvidas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar sua própria evolução, em seu próprio passo e de acordo com seus próprios entendimentos e caminhos.
Os atlantes acreditavam que todas as culturas menos desenvolvidas deveriam ser trazidas sob a influência e controle das duas civilizações mais desenvolvidas. Isso causou uma série de guerras termonucleares entre Atlântida e Lemúria. Mais tarde, quando as guerras acabaram e a poeira baixou, não houve vencedor.
Durante essas guerras devastadoras, pessoas que eram altamente civilizadas desceram a níveis muito baixos até que finalmente perceberam a inutilidade de tais comportamentos. Em última análise, Atlântida e Lemúria tornaram-se vítimas de sua própria agressão, e as terras dos dois continentes ficaram muito enfraquecidas por essas guerras. As pessoas, através dos sacerdotes, foram informadas de que em menos de 15 mil anos, seus continentes afundariam completamente. Naqueles dias, considerando que as pessoas viviam em média de 20.000 a 30.000 anos, eles entenderam que muitos que causaram o estrago viveriam para experimentar a destruição.
Na época da Lemúria, a Califórnia era parte da terra lemuriana. Quando os lemurianos perceberam que sua terra estava destinada a perecer, solicitaram a Shamballa-the-Lesser, a cabeça da Rede de Agartha, permissão para construir uma cidade abaixo do Monte Shasta para preservar sua cultura e seus registros.
Para que lhes fosse concedida a permissão para construir uma cidade e se tornarem parte da rede subterrânea de Agartha, eles tiveram que provar que tinham aprendido suas lições sobre guerra e agressão. Eles também tiveram que provar isso para muitas outras organizações, como a Confederação Galáctica dos Planetas. E, também provar que tinham aprendido suas lições de paz para serem aceitos novamente como membros da Confederação. Quando a permissão para construir sua cidade foi concedida, estava entendido que esta área sobreviveria aos cataclismos. Já havia uma caverna de cúpula muito grande existente no interior do Monte Shasta. Os lemurianos construíram sua cidade, que eles chamaram de Telos, e que também era o nome de toda essa área na época, incluindo a Califórnia e uma grande parte do sudoeste dos EUA. Telos também incluia as terras ao norte do Monte Shasta ao longo da costa oeste, até uma parte da Colúmbia Britânica. Telos significa comunicação com o Espírito, unidade com o Espírito e entendimento com o Espírito.
"É quase com lágrimas nos meus olhos que eu lhes informo através de Adama que muitos de vocês, lendo essas palavras, estavam entre aquelas almas valentes que sacrificaram sua vida pelo benefício do coletivo."
Quando Telos foi construída, pretendia abrigar um máximo de 200 mil pessoas. Quando os cataclismos começaram, apenas 25 mil pessoas chegaram na montanha e foram salvas. Este número é aproximadamente o que restava da cultura lemuriana na terceira dimensão. Os registros foram transferidos da Lemúria para a cidade subterrânea de Telos e os templos foram construídos. A explosão que destruiu o continente chegou um pouco mais cedo do que o previsto, e por isso muitas pessoas não conseguiram se refugiar em tempo dentro da montanha. Sabe-se que a Lemúria, a amada Terra-Mãe, foi abaixo durante a noite. O continente afundou tão silenciosamente que quase todas as pessoas estavam totalmente inconscientes do que estava acontecendo. Praticamente todos dormiam durante o acontecimento. Não havia condições climáticas incomuns naquela noite. De acordo com uma transmissão dada por Lord Himalaya em 1959, através de Geraldine Innocenti, chama gêmea de El Morya, uma grande parte dos sacerdotes que permaneceram fiéis à Luz e sua sagrada vocação, como capitães em um navio afundando, mantiveram seus postos, e sem medo até o fim, eles cantavam e oravam enquanto afundavam embaixo das ondas.
"Antes que o continente lemuriano afundasse, os sacerdotes e sacerdotisas dos Templos foram avisados sobre as mudanças cataclísmicas que se aproximavam, e vários focos do Fogo Sagrado foram transportados para Telos, e outros foram transportados para terras que não seriam afetadas. Muitas dessas chamas foram levadas ao continente da Atlântida para um local específico e foram sustentadas por um período de tempo através de práticas espirituais diárias. Pouco antes da Lemúria afundar, determinados sacerdotes e sacerdotisas voltaram para suas casas no continente e se ofereceram para descer com a terra e Seu povo, ajudando com suas irradiações e oferecendo conforto e destemor. Eles ofereceram essa ajuda para neutralizar o medo, que sempre vem com ação catastrófica. Estes benfeitores amorosos, através da irradiação de suas energias controladas por Deus e de seu sacrifício, literalmente envolveram as auras do povo em um cobertor de paz e ajudaram a criar uma liberdade do medo para que os corpos etéricos não fossem tão gravemente marcados, salvando assim as pessoas em encarnações futuras, de ter que enfrentar maiores conseqüências trágicas".
Lord Himalaya na dispensação para o grupo "Ponte para a Liberdade" em 1959, disse: "Muitos membros do sacerdócio se colocaram em pequenos grupos, estrategicamente em várias áreas, rezavam e cantavam enquanto afundavam sob a água. A melodia que eles cantavam foi a mesma que se conhece hoje como "Auld Lang Syne". A ideia por trás dessa ação foi que toda experiência horripilante deixa uma cicatriz e um trauma muito profundos no corpo etérico e na memória celular das pessoas, e é preciso várias encarnações para curá-los. Mas através da ação e do sacrifício dos sacerdotes, optando por ficarem juntos em grupos e cantando até o fim, muito medo foi mitigado e um certo nível de harmonia foi mantido. Desta forma, o dano e o trauma para as almas que morreram diminuiu grandemente. Diz-se que os sacerdotes, juntamente com os músicos, cantavam e rezavam até que as ondas e a água subissem ao nível de suas bocas. Foi então que eles também morreram. Durante a noite, enquanto as massas dormiam, sob um céu azul estrelado, tudo acabou; a amada Terra-Mãe estava submersa sob as ondas do Oceano Pacífico. Nenhum dos sacerdotes tinha deixado o seu posto, e nenhum tinha evidenciado qualquer medo. A Lemúria foi abaixo com dignidade!
“Auld Lang Syne”   foi a última música ouvida na terra da Lemúria.


A canção que eles cantavam, foi trazida novamente por algumas pessoas da Terra através do povo irlandês, e palavras muito proféticas foram colocadas nela como: "Deve ser uma antiga amizade esquecida?". Na verdade, somos esses velhos amigos que se reencontraram novamente, nós do reino físico com os nossos amados, antigos amigos e membros da família de Telos, ainda invisíveis, para a nossa visão atual e, espero, não por muito mais tempo.
Ouçam isso em seu coração, meus amigos, essas próximas frases. Antes que nossa querida Lemúria afundasse completamente, foi profetizado que um dia, em algum futuro distante, muitos de nós se reunirão novamente em grupo e cantarão esta música outra vez, com o conhecimento absoluto de que a "Vitória da Terra" foi conquistada. O tempo em que vivemos agora traz a celebração deste dia tão esperado e o cumprimento dessa incrível profecia. Agora nós estamos começando o início desta tão aguardada "Reunião".
É quase com lágrimas nos meus olhos que eu lhes informo através de Adama que muitos de vocês, lendo essas palavras, estavam entre aquelas almas valentes que sacrificaram sua vida pelo grande benefício do coletivo. Vamos aplaudir sua bravura então, e agora nos alegramos por nosso retorno juntos, mais uma vez, para continuar nossa grande missão lemuriana de ajudar o planeta e a humanidade na sua gloriosa ascensão.
Em Telos, um aspecto de sua Missão tem sido manter o Equilíbrio e as Energias da Consciência da Ascensão para o Planeta, até que os moradores da superfície possam fazer isso sozinhos. Agora chegou a hora das duas civilizações fazerem isso juntas como "Um Coração".
Após ouvir a música amigo, me diga: VOCÊ SE LEMBRA, ASSIM COMO EU?

Maya Shanti
TEMPLO DO SOL

VELHOS TEMPOS

Os antigos conhecidos deveriam ser esquecidos
e nunca relembrados?
Os antigos conhecidos deveriam ser esquecidos
e os velhos tempos*!

Pelos velhos tempos, minha querida
Pelos velhos tempos
Ainda tomaremos uma xícara de bondade
Pelos velhos tempos

E certamente, você pagará pela sua e eu pela minha
Ainda tomaremos uma xícara de bondade
Pelos velhos tempos

Nós dois já corremos pelas colinas
E colhemos margaridas
Mas já vagamos cansados por muitos lugares
Desde os velhos tempos

Pelos velhos tempos, minha querida
Pelos velhos tempos
Ainda tomaremos uma xícara de bondade
Pelos velhos tempos

Nós dois remamos na corrente
Do Sol da manhã até a noite
Mas os mares entre nós já bravejaram muito
Desde os velhos tempos

Pelos velhos tempos, minha querida
Pelos velhos tempos
Ainda tomaremos uma xícara de bondade
Pelos velhos tempos
Ainda tomaremos uma xícara de bondade
Pelos velhos tempos

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